Na sexta feira dia 08/07, com muita saudade e sentimento de dever cumprido, fizemos nossa despedida da Alemanhã. Nos reunimos com os Rotarianos de Castrop-Rauxel no restaurante Costa del Sol para nosso almoço final. Gostariamos de agradecer a todos que nos ajudaram nessa jornada, principalmente a confiança do distrito 4540 e todo carinho do distrito 1900 pelos momentos vividos e que irão nos acompanhar pela nossa vida pessoal e profissional.
Valeu Demais !!!!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
Zzzzz.....
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Monotrilho
Segunda parada do dia foi Wuppertal, uma pequena cidade que tem como destaque o schwebebahn. Esse nome esquisito esconde um monotrilho. Na verdade, o primeiro monotrilho do mundo, inaugurado em 1901.Os vagões suspensos no ar voam a 12 meteros do chão por cerca de 13 Km. Realmente impressionante e ainda mais pela idade da invençao!
Köln
Nosso último dia de atividades foi bastante especial. Seguimos de Castrop-Rauxel para Colônia (Köln), com o casal Koch e nossa amiga Anja Foss. A primeira parada foi a Catedral da cidade, onde participamos de um tour guiado. Com duas vezes o tamanho da Notre Dame, em Paris, e construída no mesmo estilo gótico, a catedral de Colônia impressiona. são mais de 10 mil metros quadrados de janelas (algumas delas com mais de 700 anos) e peças com mais de 1000 anos de existência. Um dos destaques são oas relíquias (ossos) que dizem ser dos três reis magos. Em nossa visita não pudemos conhecer toda a agreja e ficou um gostinho de quemor mais. Afinal, ela levou mais de 600 anos para ser contruída e não seriamos nós a conhecê-la numa manhã.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Último Vocacional Day
Daniel: Como jornalista, eu certamente não iria sair da Alemanha sem visitar um jornal. O responsável pela programação do IGE em Castrop-Rauxel, Dr. Konrad Koch, agendou para mim uma visita ao Ruhr Nachrichten, o principal jornal do Grupo Lensing, fundado em 1870 em Dortmund. O grupo todo tem uma tiragem auditada de 292 mil exemplares diários. O que representa 1,27 milhões de leitores em uma população de 7 milhões. Para se ter uma idéia, essa tiragem é a mesma de jornais como Folha de S. Paulo, Estado e Globo. São apenas 180 editores/repórteres fixos além dos freelancers e aproximadamente 1000 funcionários em todos os setores do grupo, incluindo três gráfica, distribuição, rádios e mídias online, além de 17 sucursais. O grupo edita 7 jornais na região do vale do rio Ruhr sendo que o Ruhr Nachrichten é o maior com aproximadamente 200 mil exemplares. Segundo meu xará Daniel Chmielewski, que nos acompanhou na visita cerca de 70% dos alemães lêem jornais. Ótimo mercado.
No jornal visitei a redação e acompanhei uma reunião da pauta da editoria de política e segui para a gráfica de Dortmund que imprime 14 diferentes edições dos jornais do grupo e mais diversos impressos na rotativa. São consumidos por ano 22 mil toneladas de papel jornal. Muito interessante a máquina utiulizada para encartar folhetos publicitários nos jornais.
Seguimos, Dr. Koch e eu, para a Universidade de Bochum, a poucos quilômetros de Dortmund, onde depois de um almoço no refeitório com Anja Foss (do GSE Team Alemão), fomos ao encontro do chefe do Departamento de Imprensa e Relações Públicas da universidade, dr. Josef König. Com uma bandeira do Brasil em cima da mesa ele deixou claro que é uma fã do Brasil, além de falar um bom português.Falamos sobre o trabalho com a imprensa aqui, sobre comunicação institucional e, claro, sobre o Brasil.
Alfredo e Alexandre: Visitamos três empresas que ficam dentro da Universidade de Bochum. A universidade possui 30.000 alunos e um grande aglomerado de empresas de tecnologia que ficam incubadas dentro da instituição. A primeira empresa foi a ITP que está desenvolvendo um catéter hospitalar único no mundo, aprendemos todo o processo de pesquisa & desenvolvimento, conversamos com o diretor da empresa e com os engenheiros. A segunda empresa se chama Visus, possui 85 empresa e tem como negócio o desenvolvimento de software para gerenciamento de imagens médicas, por exemplo Raio X, de forma eletrônica. A empresa possui clientes em mais de 40 países. A terceira empresa, Ameda, trabalha com sistema de RFID para área hospitalar, mais específicamente para rastrear o posicionamento de cateter dentro do corpo humano, trata-se de uma empresa de pesquisa e inovação.
No jornal visitei a redação e acompanhei uma reunião da pauta da editoria de política e segui para a gráfica de Dortmund que imprime 14 diferentes edições dos jornais do grupo e mais diversos impressos na rotativa. São consumidos por ano 22 mil toneladas de papel jornal. Muito interessante a máquina utiulizada para encartar folhetos publicitários nos jornais.
Seguimos, Dr. Koch e eu, para a Universidade de Bochum, a poucos quilômetros de Dortmund, onde depois de um almoço no refeitório com Anja Foss (do GSE Team Alemão), fomos ao encontro do chefe do Departamento de Imprensa e Relações Públicas da universidade, dr. Josef König. Com uma bandeira do Brasil em cima da mesa ele deixou claro que é uma fã do Brasil, além de falar um bom português.Falamos sobre o trabalho com a imprensa aqui, sobre comunicação institucional e, claro, sobre o Brasil.
Alfredo e Alexandre: Visitamos três empresas que ficam dentro da Universidade de Bochum. A universidade possui 30.000 alunos e um grande aglomerado de empresas de tecnologia que ficam incubadas dentro da instituição. A primeira empresa foi a ITP que está desenvolvendo um catéter hospitalar único no mundo, aprendemos todo o processo de pesquisa & desenvolvimento, conversamos com o diretor da empresa e com os engenheiros. A segunda empresa se chama Visus, possui 85 empresa e tem como negócio o desenvolvimento de software para gerenciamento de imagens médicas, por exemplo Raio X, de forma eletrônica. A empresa possui clientes em mais de 40 países. A terceira empresa, Ameda, trabalha com sistema de RFID para área hospitalar, mais específicamente para rastrear o posicionamento de cateter dentro do corpo humano, trata-se de uma empresa de pesquisa e inovação.
Schiffshebewerke
Nossa atividade da tarde foi no Schiffshebewerke Henrichenburg, em Waltrop, uma vila bem próxima a Castrop-Rauxel. Esse estranho nome alemão significa "elevador de navios". O elevador, que é diferente de nossas eclusas brasileiras. Nesta tecnologia, o navio entra dentro de um enorme tanque de água que é elevado por mais de 14 metros com a ajuda de flutuadores. Este local,Henrichenburg, é muito importante para a ligação entre a cidade de Dusseldorf e o porto de Hamburgo no Mar do Norte. O primeiro elevador de navios, uma construção histórica que funciona apenas como museu, foi construído ainda no século 19 e depois dele outros três foram instalados. Valeu a visita!
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