Daniel: Como jornalista, eu certamente não iria sair da Alemanha sem visitar um jornal. O responsável pela programação do IGE em Castrop-Rauxel, Dr. Konrad Koch, agendou para mim uma visita ao Ruhr Nachrichten, o principal jornal do Grupo Lensing, fundado em 1870 em Dortmund. O grupo todo tem uma tiragem auditada de 292 mil exemplares diários. O que representa 1,27 milhões de leitores em uma população de 7 milhões. Para se ter uma idéia, essa tiragem é a mesma de jornais como Folha de S. Paulo, Estado e Globo. São apenas 180 editores/repórteres fixos além dos freelancers e aproximadamente 1000 funcionários em todos os setores do grupo, incluindo três gráfica, distribuição, rádios e mídias online, além de 17 sucursais. O grupo edita 7 jornais na região do vale do rio Ruhr sendo que o Ruhr Nachrichten é o maior com aproximadamente 200 mil exemplares. Segundo meu xará Daniel Chmielewski, que nos acompanhou na visita cerca de 70% dos alemães lêem jornais. Ótimo mercado.
No jornal visitei a redação e acompanhei uma reunião da pauta da editoria de política e segui para a gráfica de Dortmund que imprime 14 diferentes edições dos jornais do grupo e mais diversos impressos na rotativa. São consumidos por ano 22 mil toneladas de papel jornal. Muito interessante a máquina utiulizada para encartar folhetos publicitários nos jornais.
Seguimos, Dr. Koch e eu, para a Universidade de Bochum, a poucos quilômetros de Dortmund, onde depois de um almoço no refeitório com Anja Foss (do GSE Team Alemão), fomos ao encontro do chefe do Departamento de Imprensa e Relações Públicas da universidade, dr. Josef König. Com uma bandeira do Brasil em cima da mesa ele deixou claro que é uma fã do Brasil, além de falar um bom português.Falamos sobre o trabalho com a imprensa aqui, sobre comunicação institucional e, claro, sobre o Brasil.
Alfredo e Alexandre: Visitamos três empresas que ficam dentro da Universidade de Bochum. A universidade possui 30.000 alunos e um grande aglomerado de empresas de tecnologia que ficam incubadas dentro da instituição. A primeira empresa foi a ITP que está desenvolvendo um catéter hospitalar único no mundo, aprendemos todo o processo de pesquisa & desenvolvimento, conversamos com o diretor da empresa e com os engenheiros. A segunda empresa se chama Visus, possui 85 empresa e tem como negócio o desenvolvimento de software para gerenciamento de imagens médicas, por exemplo Raio X, de forma eletrônica. A empresa possui clientes em mais de 40 países. A terceira empresa, Ameda, trabalha com sistema de RFID para área hospitalar, mais específicamente para rastrear o posicionamento de cateter dentro do corpo humano, trata-se de uma empresa de pesquisa e inovação.
No jornal visitei a redação e acompanhei uma reunião da pauta da editoria de política e segui para a gráfica de Dortmund que imprime 14 diferentes edições dos jornais do grupo e mais diversos impressos na rotativa. São consumidos por ano 22 mil toneladas de papel jornal. Muito interessante a máquina utiulizada para encartar folhetos publicitários nos jornais.
Seguimos, Dr. Koch e eu, para a Universidade de Bochum, a poucos quilômetros de Dortmund, onde depois de um almoço no refeitório com Anja Foss (do GSE Team Alemão), fomos ao encontro do chefe do Departamento de Imprensa e Relações Públicas da universidade, dr. Josef König. Com uma bandeira do Brasil em cima da mesa ele deixou claro que é uma fã do Brasil, além de falar um bom português.Falamos sobre o trabalho com a imprensa aqui, sobre comunicação institucional e, claro, sobre o Brasil.
Alfredo e Alexandre: Visitamos três empresas que ficam dentro da Universidade de Bochum. A universidade possui 30.000 alunos e um grande aglomerado de empresas de tecnologia que ficam incubadas dentro da instituição. A primeira empresa foi a ITP que está desenvolvendo um catéter hospitalar único no mundo, aprendemos todo o processo de pesquisa & desenvolvimento, conversamos com o diretor da empresa e com os engenheiros. A segunda empresa se chama Visus, possui 85 empresa e tem como negócio o desenvolvimento de software para gerenciamento de imagens médicas, por exemplo Raio X, de forma eletrônica. A empresa possui clientes em mais de 40 países. A terceira empresa, Ameda, trabalha com sistema de RFID para área hospitalar, mais específicamente para rastrear o posicionamento de cateter dentro do corpo humano, trata-se de uma empresa de pesquisa e inovação.
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