Na sexta feira dia 08/07, com muita saudade e sentimento de dever cumprido, fizemos nossa despedida da Alemanhã. Nos reunimos com os Rotarianos de Castrop-Rauxel no restaurante Costa del Sol para nosso almoço final. Gostariamos de agradecer a todos que nos ajudaram nessa jornada, principalmente a confiança do distrito 4540 e todo carinho do distrito 1900 pelos momentos vividos e que irão nos acompanhar pela nossa vida pessoal e profissional.
Valeu Demais !!!!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
Zzzzz.....
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Monotrilho
Köln
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Último Vocacional Day
Daniel: Como jornalista, eu certamente não iria sair da Alemanha sem visitar um jornal. O responsável pela programação do IGE em Castrop-Rauxel, Dr. Konrad Koch, agendou para mim uma visita ao Ruhr Nachrichten, o principal jornal do Grupo Lensing, fundado em 1870 em Dortmund. O grupo todo tem uma tiragem auditada de 292 mil exemplares diários. O que representa 1,27 milhões de leitores em uma população de 7 milhões. Para se ter uma idéia, essa tiragem é a mesma de jornais como Folha de S. Paulo, Estado e Globo. São apenas 180 editores/repórteres fixos além dos freelancers e aproximadamente 1000 funcionários em todos os setores do grupo, incluindo três gráfica, distribuição, rádios e mídias online, além de 17 sucursais. O grupo edita 7 jornais na região do vale do rio Ruhr sendo que o Ruhr Nachrichten é o maior com aproximadamente 200 mil exemplares. Segundo meu xará Daniel Chmielewski, que nos acompanhou na visita cerca de 70% dos alemães lêem jornais. Ótimo mercado.
No jornal visitei a redação e acompanhei uma reunião da pauta da editoria de política e segui para a gráfica de Dortmund que imprime 14 diferentes edições dos jornais do grupo e mais diversos impressos na rotativa. São consumidos por ano 22 mil toneladas de papel jornal. Muito interessante a máquina utiulizada para encartar folhetos publicitários nos jornais.
Seguimos, Dr. Koch e eu, para a Universidade de Bochum, a poucos quilômetros de Dortmund, onde depois de um almoço no refeitório com Anja Foss (do GSE Team Alemão), fomos ao encontro do chefe do Departamento de Imprensa e Relações Públicas da universidade, dr. Josef König. Com uma bandeira do Brasil em cima da mesa ele deixou claro que é uma fã do Brasil, além de falar um bom português.Falamos sobre o trabalho com a imprensa aqui, sobre comunicação institucional e, claro, sobre o Brasil.
Alfredo e Alexandre: Visitamos três empresas que ficam dentro da Universidade de Bochum. A universidade possui 30.000 alunos e um grande aglomerado de empresas de tecnologia que ficam incubadas dentro da instituição. A primeira empresa foi a ITP que está desenvolvendo um catéter hospitalar único no mundo, aprendemos todo o processo de pesquisa & desenvolvimento, conversamos com o diretor da empresa e com os engenheiros. A segunda empresa se chama Visus, possui 85 empresa e tem como negócio o desenvolvimento de software para gerenciamento de imagens médicas, por exemplo Raio X, de forma eletrônica. A empresa possui clientes em mais de 40 países. A terceira empresa, Ameda, trabalha com sistema de RFID para área hospitalar, mais específicamente para rastrear o posicionamento de cateter dentro do corpo humano, trata-se de uma empresa de pesquisa e inovação.
No jornal visitei a redação e acompanhei uma reunião da pauta da editoria de política e segui para a gráfica de Dortmund que imprime 14 diferentes edições dos jornais do grupo e mais diversos impressos na rotativa. São consumidos por ano 22 mil toneladas de papel jornal. Muito interessante a máquina utiulizada para encartar folhetos publicitários nos jornais.
Seguimos, Dr. Koch e eu, para a Universidade de Bochum, a poucos quilômetros de Dortmund, onde depois de um almoço no refeitório com Anja Foss (do GSE Team Alemão), fomos ao encontro do chefe do Departamento de Imprensa e Relações Públicas da universidade, dr. Josef König. Com uma bandeira do Brasil em cima da mesa ele deixou claro que é uma fã do Brasil, além de falar um bom português.Falamos sobre o trabalho com a imprensa aqui, sobre comunicação institucional e, claro, sobre o Brasil.
Alfredo e Alexandre: Visitamos três empresas que ficam dentro da Universidade de Bochum. A universidade possui 30.000 alunos e um grande aglomerado de empresas de tecnologia que ficam incubadas dentro da instituição. A primeira empresa foi a ITP que está desenvolvendo um catéter hospitalar único no mundo, aprendemos todo o processo de pesquisa & desenvolvimento, conversamos com o diretor da empresa e com os engenheiros. A segunda empresa se chama Visus, possui 85 empresa e tem como negócio o desenvolvimento de software para gerenciamento de imagens médicas, por exemplo Raio X, de forma eletrônica. A empresa possui clientes em mais de 40 países. A terceira empresa, Ameda, trabalha com sistema de RFID para área hospitalar, mais específicamente para rastrear o posicionamento de cateter dentro do corpo humano, trata-se de uma empresa de pesquisa e inovação.
Schiffshebewerke
Nossa atividade da tarde foi no Schiffshebewerke Henrichenburg, em Waltrop, uma vila bem próxima a Castrop-Rauxel. Esse estranho nome alemão significa "elevador de navios". O elevador, que é diferente de nossas eclusas brasileiras. Nesta tecnologia, o navio entra dentro de um enorme tanque de água que é elevado por mais de 14 metros com a ajuda de flutuadores. Este local,Henrichenburg, é muito importante para a ligação entre a cidade de Dusseldorf e o porto de Hamburgo no Mar do Norte. O primeiro elevador de navios, uma construção histórica que funciona apenas como museu, foi construído ainda no século 19 e depois dele outros três foram instalados. Valeu a visita!
Apresentação final
Na imprensa de Castrop-Rauxel
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXJb4XZ2GH7sR3-jGUoIVMiDQzn9_C2gMwalYfhyphenhyphen5IXVjjAlQmFHCHnU6_WVzjLaVQJ5y5abhjv2JnlUbRMJrbdhZsWXQZKOb6NZ72s8XHu9wD6f2iVuEWxsMrzitDCacEQbYJgMXlGCB-/s320/06072011034.jpg)
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Aula de Castrop-Rauxel
Na terça-feira o GSE Team 4540 mostrou sua persistência novamente. Começamos com o city tour por Castrop-Rauxel numa mina de carvão desativada, claro. Os alemães, entretanto, surpreenderam mais uma vez com uma área repleta de verde, diversas construções e uma organização urbana inteligente. Nossa guia explicou, de cima da colina verde formada pela montanha de entulho dos edifícios da antiga indústria demolida, que entre 1989 e 1999 foram apresentados aos governos locais, estadual e federal mais de 120 projetos para utilização das áreas de minas de carvão desativas. Destes projetos foi criado um enorme cinturão verde no vale do rio Ruhr.
Além de conhecermos o que sobrou da Erin, uma dessas minas de carvão da cidade, desativada em 1983, também soubemos de alguns graves problemas ambientais causados pela exploração inconsequente da região. Aqui na região do Vale do rio Ruhr, por exemplo, a poluição era tanta que foi preciso buscar ávores como o Plátano, que conseguiu resistir às condiçoes ruins de solo e do ar. Esses produtos ainda permanecem nas águas de alguns rios e no solo.
Além de conhecermos o que sobrou da Erin, uma dessas minas de carvão da cidade, desativada em 1983, também soubemos de alguns graves problemas ambientais causados pela exploração inconsequente da região. Aqui na região do Vale do rio Ruhr, por exemplo, a poluição era tanta que foi preciso buscar ávores como o Plátano, que conseguiu resistir às condiçoes ruins de solo e do ar. Esses produtos ainda permanecem nas águas de alguns rios e no solo.
Westfälische Versalles
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaMeGYj2C8FpOjJgcq-TP5cxBHBv_Vr6jx0NyBZhKQu-t26KzkCSvp08ZRlFAAtNTWyTsA1fV16ZoKO5TfPFLGE7MbKZJUWw03sW0nYy2tK8oS70SNn8COorrHCCNkRQ1oPT3TvsEx2Rte/s320/DSC05832.jpg)
Na volta de Münster passamos pelo Schloss NordKirchen, um castelo construído para ser uma fortaleza cercada de água. O resultado da obra de defesa foi um castelo belíssimo onde hoje são realizados alguns casamentos e eventos da alta sociedade da Wesfalia. Não é por acaso que o local é conhecido como Versalles da Westfalia.
Münster
Segunda-feira nosso retorno ao Ruhr Valley (Vale do rio Ruhr onde também está localizada Essen, nossa primeira cidade visitada) começou com uma visita à cidade de Münster. Muito bem restaurada após a segunda Guerra Mundial, quando 93% de seu centro foi destruído, a cidade tem muita história, muitas igrejas, muitos estudantes e mais de 200 mil bicicletas.
Visitamos a catedral, com seu relógio astronômico que marca desde o dia da páscoa em cada ano até signos do zodíaco e, claro, as horas.
Munster foi fundada oficialmente em 793 (não tem erro de digitação aqui. O ano é mesmo 793). Não vai dar para contar mais de 1300 anos de história aqui neste post. Por isso seguem três fotinhas.
Visitamos a catedral, com seu relógio astronômico que marca desde o dia da páscoa em cada ano até signos do zodíaco e, claro, as horas.
Munster foi fundada oficialmente em 793 (não tem erro de digitação aqui. O ano é mesmo 793). Não vai dar para contar mais de 1300 anos de história aqui neste post. Por isso seguem três fotinhas.
Barbicue com Anja e família Koch
O primeiro dia em Castrop-Rauxel foi encerrado com um excelente churrasco na casa dos Koch, que contou com a presença do filho do casal, Sasha, e de Anja Foss (do GSE Team alemão) com seu namorado Jan. Mais uma vez fiquei com a impressão que caio sempre na casa dos melhores cozinheiros. Para completar a noite, Anja levou seis diferentes tipos de cerveja para minha degustação. Claro que, com ajuda de Jan, dei conta "apenas" de quatro...
Zollern
Cheguei na casa dos Koch e sem desfazer as malas fomos para Dortmund, conhcer a Zollern, uma antiga mina de carvão que foi desativada em 1969. Bem menor que a Zollverein que conhecemos em Essen, esse antigo prédio também é proporcionalmente mais bonito e mais completo em seus equipamentos originais. Seus prédios nem parecem de uma indústria.
Goodbye Schalksmüle/Lüdensheid - Hello Castrop-Rauxel
Nosso motorista e guia em Lüdenscheid, Thomas Fischer, nos levou até Castrop-Rauxel onde encontramos nossas últimas famílias hospedeiras desta fantástica trip.
Vernissage na casa do Rodrigo
O sábado terminou com uma venissage de Enzo Arduini, um pintor, escultor e ourives italiano radicado em Munique que expôs suas obras na casa de Lutz Hellweg, onde nosso líder Rodrigo estava confortavelmente instalado. Dr. Hellweg fez questão de discusar citando a ilustre presença do grupo brasileiro. Com a chegada de nossa amiga Kathrin a noite ficou ainda melhor e animada!
Forge Schmiedag
Sábado de manhã estávamos todos prontos para a indústria mais pesada de nossa viagem. Infelizmente não fomos autorizados a fazermos fotos no interior da Forge Schmiedag, uma metalúrgica especializada em forja controlada pela holding Georgsmarienhütte, que possui no Brasil a MWL Brasil, Rodas e Eixos. No Brasil eles produzem rodas e eixos para trens.
A primeira forja que depois veio a se tornar a Schmiedag foi fundada em 1824 (!) e a empresa com este nome veio em 1928. Hoje a empresa fatura 75,4 milhões de Euros e tem pouco mais de 400 funcionários em suas três unidades.Os equipamentos são absurdamente grandes e barulhentos. Impressionante...
A primeira forja que depois veio a se tornar a Schmiedag foi fundada em 1824 (!) e a empresa com este nome veio em 1928. Hoje a empresa fatura 75,4 milhões de Euros e tem pouco mais de 400 funcionários em suas três unidades.Os equipamentos são absurdamente grandes e barulhentos. Impressionante...
terça-feira, 5 de julho de 2011
Rotaract
E quem pensou que a sexta-feira de IGE acabaria com apenas quatro compromissos não imagina que nosso grupo ainda teve energia para diversão. Poderia dizer que "ninguém é de ferro" mas depois de três semanas de atividades intensas fomos com pique total para uma reunião do Rotaract de Lündenscheid. Ou seja: podemos dizer que somos de ferro sim. A reunião/churrasco foi na casa dos pais de Jenny onde encontramos mais uma vez nossa amiga Kathrin, que compôs o grupo alemão do IGE que esteve no Brasil. Além de muita conversa e boa comida com os jovens também estemunhamos a "cerimônia de posse" da nova presidente: Jenny passou o posto para Theodora Kapna. E para terminar essa sexta-feira especial em Lüdenscheid, fomos para um concerto de pop/rock muito animado onde também não fizemos feio. Fica a lembrança dos ótimos rotaractianos em especial do Jens, que está aí na foto conosco e Kathrin e foi o "motorista da vez", levando todo mundo para casa no final da noite.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Wire Museum
Terminamos a saga do arame no Museen des Märkischen Kreises onde conhecemos tudo sobre arames, desde sua producao mais rudimentar até algumas da tecnologias atuais. Além de producao também conhecemos diversos usos dos fios, que vao desde a conducao de eletricidade até artes e costura.
Burg Altena
Saímos na Kämper por volta de 11h30 e seguimos para a cidade de Altena, onde fica o museu do fio (arame), o Wire Museum. Antes do museu, encaramos uma subida íngreme até o Castelo de Altena, onde após o almoço encaramos uma visita guiada com direito a chuva e frio. O Castelo realmente é completo e vale a visita pois possui torres, masmorra, sala de armas e pátio. Além do excelente restaurante. Uma das curiosidades do Castelo é que foi ali em Altena que foi criado o primeiro Albergue da Juventude. Por isso o local também abriga um museu do albergue, que mostra como era o local no começo do século 20 e, claro, um albergue em funcionamento.
Kämper
Seguimos da Schriever direto para a Kämper, uma outra empresa que tem no arame sua principal matéria-prima. Fundada em 1888, a Kämper é mais uma empresa familiar e está em sua 5a geração. Especializada em dobrar e prensar arames, estrutura muito utilizada na indústria automotiva, possui 60 funcionários e chega a utilizar por mês mais de 200 toneladas da fios. Na foto, nosso amigo e guia por Lüdenscheid, Thomas Fischer, ajuda a traduzir e explicar alguns detalhes deste negócio mais que centenário.
Schriever - Começo do Wire Day
A sexta-feira (1 de julho) ficou marcada no IGE 2011 dos Distrito 4540 como Wire Day em Lüdenscheid;. O “dia do fio” começou com visitas a duas empresas que tem os fios metálicos (arames) como suas principais matérias-primas. Começamos pela Schriever, uma empresa especializada em parafusos com capacidade para produzir 80 mil parafusos por minuto. Além dos assuntos técnicos e de mercado (como a ferrenha concorrência om os chineses), o CEO da empresa, Jan Schiriever, falou sobre as vantagens ambientais do prédio, que além de aproveitar a luz natural, também utiliza o calor das máquinas no aquecimento do escritório e também a chamada energia geotérmica para aquecimento ou resfriamento da água.
sábado, 2 de julho de 2011
Sports day - Shooting
Na sequência do Golfe, seguimos para a segunda atividade de nosso dia esportivo. Fomos até um estande de Tiro para mais um esporte bastante diferente para nós. Praticamos tiro sentados com espingarda calibre 22, tanto em alvo fixo quanto em alvo móvel. Fomos depois para o chamado Trap, que é o tiro com carabina calibre 12. O objetivo é atingir um prato de cerâmica de cerca de 10 centímetros de diâmetro que é arremessado para o alto por uma máquina. Por mais incrível que parece, conseguimos acertar alguns.
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